O diabetes na adolescência

A adolescência, segundo definição da Organização Mundial de Saúde, é o período compreendido entre os 10 e 19 anos de idade, época de transição da infância à idade adulta, quando ocorrem mudanças físicas, psicológicas e socioculturais. Dentre as principais mudanças físicas, pode-se citar o estirão do crescimento, as mudanças na composição corporal e o desenvolvimento […]

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Novidades sobre Diabetes – Endo 2015

Neste texto, os principais temas relacionados ao diabetes tipo 1 em crianças e adolescentes no último Endo 2015 (Congresso Americano de Endocrinologia).

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Em breve, novidades…

Em breve, a Clínica Mon Petit oferecerá mais um serviço a seus clientes com diabetes: a possibilidade de monitorizar a glicemia de forma contínua, através de um sensor que mede a glicemia do líquido intersticial a cada 5 minutos. Recém lançado no mercado brasileiro, o sensor Enlite é de fácil instalação, ideal para o uso em crianças e adolescentes. Oferece a leitura em tempo real das variações glicêmicas durante 6 dias seguidos, permitindo uma melhor interpretação da monitorização glicêmica e assim um melhor ajuste da dose de insulina.

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Uma “doce” experiência

Em julho de 2013, tive a oportunidade de fazer um curso de diabetes nos EUA, focado em bomba de insulina. Além do conhecimento científico, das informações e bibliografia fornecidas, experimentamos um pouco do dia-a-dia do diabético. Como? Tentando me comportar como se estivesse aplicando insulina. Neste texto, tento trazer um pouco dessa fantástica experiência profissional.

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Novas agulhas para canetas de insulina

Facilitar a vida de quem é diabético é uma das metas de muitas empresas que lidam com produtos voltados ao Diabetes. Os usuários de insulina necessitam muitas vezes aplicar o hormônio várias vezes ao dia, o que pode ser facilitado com as canetas de insulina atuais. Uma das questões discutidas são as agulhas. Qual a melhor? Qual tamanho? O que há de novo? Neste texto, o Dr. Marcio Krakauer traz as mais novas recomendações para aplicação de insulina, com destaque para os produtos mais inovadores do mercado.

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A contagem de carboidratos como estratégia nutricional para o exercício físico no diabetes tipo 1

A insulinoterapia, o exercício físico e o planejamento alimentar, em conjunto, compõem a abordagem mais completa no tratamento do diabetes mellitus tipo 1. Neste texto, a Nutricionista Juciane Barbosa destaca o papel da contagem de carboidratos como estratégia nutricional na prática de atividade física pelo diabético tipo 1.

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A prática de exercício físico pelo diabético

O exercício físico tem um importante papel na prevenção e no controle da resistência à insulina, do pré-diabetes, do diabetes gestacional, do diabetes tipo 2 e das complicações relacionadas ao diabetes.
Tanto o exercício aeróbico quanto o anaeróbico melhoram a ação da insulina e podem contribuir no controle dos níveis glicêmicos, dos lípides, da pressão arterial, do risco cardiovascular e na melhora da qualidade de vida. Entretanto, o exercício físico deve ser realizado de forma regular a fim de que os benefícios sejam duradouros.
A maioria das pessoas com diabetes tipo 1 e tipo 2 pode praticar a atividade física com segurança, desde que certas precauções sejam tomadas.

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A monitorização glicêmica no diabetes mellitus tipo 1

Um dos pilares do tratamento do diabetes mellitus tipo 1 é a monitorização da glicemia. Tal procedimento visa a análise precisa dos níveis glicêmicos, para se buscar os alvos estabelecidos previamente, junto ao médico. Também tem como objetivo a prevenção de complicações agudas, como a hipoglicemia, e as complicações crônicas micro e macrovasculares. Neste texto, o Dr. Rafael Mantovani mostra a importância da monitorização intensiva da glicemia nos diabéticos tipo 1.

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O que fazer quando o diabético está doente

Uma das várias preocupações de pais e mães de filhos com diabetes mellitus é saber como lidar nos dias em que seus filhos apresentam doenças ou infecções. Neste texto, o Dr. Rafael Mantovani traz algumas dicas de como proceder nessas situações.

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Pesquisa da UFMG mostra que crianças e adolescentes obesos já apresentam maior risco cardiovascular

A edição de Junho de 2011 da revista Journal of Pediatric Endocrinology and Metabolism traz uma pesquisa realizada na Universidade Federal de Minas Gerais, envolvendo crianças e adolescentes obesos. O trabalho mostrou que, mesmo em idades precoces, o acúmulo de gordura no abdome, principalmente na puberdade, predispõe os indivíduos a um maior risco de formar trombos na corrente sanguínea, com consequente aumento do risco cardiovascular.

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