Os alimentos mais causadores de urticária são: ovo, amendoim, nozes, trigo, peixe e marisco. Os corantes alimentares também têm sido implicados.
leia maisOs sintomas que podem estar envolvidos são: irritabilidade excessiva, cólica que ultrapassa os 3 meses, regurgitações (golfadas) e vômitos freqüentes, sangue nas fezes, diarréia persistente ou crônica, baixo ganho de peso, recusa alimentar, distensão abdominal, assaduras resistentes ao tratamento, anemia resistente ao tratamento, tosse crônica, problemas de pele, entre outros.
leia maisRefluxo gastroesofágico, dermatite atópica, asma, cólica do lactente, constipação intestinal, esofagite eosinofílica e gastrenterite eosinofílica. No entanto, não é sempre que o leite de vaca está envolvido nestas situações.
leia maisO diagnóstico de alergia alimentar não é tão simples (nem para o médico) e deve ser sempre avaliado por um profissional. O médico baseia-se na história clínica bem detalhada, em alguns exames laboratoriais (nem sempre necessários), algumas vezes no teste de provocação (realizado com o paciente internado em muitos casos) e até biópsia intestinal (poucas […]
leia maisAs vacinas de rubéola, caxumba e sarampo (tríplice viral) são geralmente seguras para crianças alérgicas ao ovo, mas as vacinas de influenza e febre amarela podem conter quantidades relevantes de proteínas do ovo e causar reações alérgicas.
leia maisEntre em contato imediato com o pediatra de seu filho.
leia maisExistem testes realizados através de exames de sangue (chamados de RAST) e os testes cutâneos que podem ser de escoriação (Prick teste; em que se “raspa” a pele e coloca-se a substância própria a ser testada, chamada de antígeno), intradérmicos (injeta a substância sob a pele, contudo, hoje estes testes não são mais utilizados) ou […]
leia maisOs testes alérgicos nem sempre são necessários e precisam ser avaliados com cautela. Embora úteis, em algumas situações podem gerar falsos negativos (quando o exame é negativo, mas a criança apresenta a alergia) e em outras pode gerar falsos positivos (quando o exame é positivo, mas não se trata de alergia). A interpretação destes resultados […]
leia maisO melhor profissional é o pediatra em que os pais confiam. Usualmente os profissionais que mais estudam os casos de alergia alimentar são o alergologista ou imunologista pediatra e o gastroenterologista pediatra. Quando a manifestação é gastrointestinal normalmente é o gastroenterologista pediatra o profissional mais procurado.
leia maisO tratamento é a exclusão total do alimento que causa a alergia. Dependendo da manifestação alérgica algumas medicações são utilizadas para controle do processo como, por exemplo: anti-histamínicos, corticóides, cromoglicato e inibidor de leucotrienos.
leia maisAs vacinas utilizadas para melhora da alergia buscam fazer a criança tolerar o alimento de maneira mais rápida. Na alergia alimentar ainda não existe comprovação de aceitável risco/benefício em seu uso. Deve ser utilizado com muito critério por profissional habilitado em raríssimas circunstâncias.
leia maisNão. Nem homeopatia nem nenhuma outra medicação halopata curam a alergia. Até o momento não existe cura, apenas controle. O que ocorre muitas vezes é que a criança melhora “sozinha” com tempo, pois desenvolve um fenômeno conhecido como tolerância (passa a tolerar o alimento que anteriormente desencadeava alergia).
leia mais