Sim. O desenvolvimento de pêlos pubianos (pubarca) antes dos 8 anos nas meninas e antes dos 9 anos nos meninos pode ser o primeiro sinal de uma endocrinopatia, como a hiperplasia congênita das supra-renais (forma não-clássica), tumores virilizantes, puberdade precoce ou mesmo o uso de medicamentos andrógenos. Muitas vezes representa apenas o início da atividade […]
leia maisNas meninas, geralmente o primeiro sinal de puberdade é o aparecimento do broto mamário (telarca), entre 8 e 13 anos (média de 10,7 anos). No entanto, cerca de 10% das meninas apresenta o desenvolvimento de pêlos pubianos (pubarca) como primeira manifestação puberal, também a partir dos 8 anos de idade. A puberdade precoce deve ser […]
leia maisSim. A musculação não é contra-indicada na adolescência. Deve-se, no entanto, assegurar que o jovem terá um acompanhamento adequado por um profissional de educação física, que ira privilegiar a prática de exercícios aeróbicos sob sua supervisão direta, até que o adolescente complete seu crescimento. A partir daí, é liberado para exercícios anaeróbicos de maior intensidade.
leia maisNão. Após a menarca (a primeira menstruação), a menina ainda cresce em média 4 a 6 centímetros, mas com um ritmo mais lento, geralmente terminando seu crescimento em 2 a 4 anos.
leia maisO Hipotireoidismo Congênito é causado pelo defeito da produção (baixa ou mesmo nula) dos hormônios tireoidianos. Como há métodos de diagnóstico precoce e tratamento da doença, é considerado a causa mais comum de retardo mental evitável. A tireóide é uma glândula pequena, localizada na região anterior do pescoço. É responsável pela produção de hormônios considerados […]
leia maisDa mesma forma que o hipotireoidismo congênito, a hiperplasia congênita das supra-renais pode ser diagnostica pelo teste de triagem neonatal (“teste do pezinho”). A partir do 3º dia de vida, deve-se colher amostra de sangue para a dosagem do hormônio 17-OH-Progesterona, cujas concentrações aumentadas podem indicar a doença. Quando o exame é positivo, deve-se procurar […]
leia maisÉ importante identificar precocemente as meninas com ST, para que o tratamento possa ser iniciado de forma a promover o crescimento e desenvolvimento normais. Os pais devem procurar um Endocrinologista Pediátrico, o especialista em questões relacionadas aos hormônios em crianças e adolescentes. Visitas regulares ao médico são necessárias para se monitorizar os efeitos do tratamento […]
leia maisComo a síndrome de Turner (ST) é uma desordem genética, não há cura, mas alguns de seus sinais/sintomas podem ser tratados individualmente. Duas dessas opções são: Tratamento com hormônio de crescimento. O hormônio de crescimento humano recombinante (uma forma sintética do hormônio de crescimento) é administrado a quase todas as meninas com a ST, de […]
leia maisAs características físicas podem sugerir a síndrome de Turner, mas a única ferramenta diagnóstica capaz de detectar a síndrome é através da análise cromossômica, ou cariótipo. Nesse exame, uma amostra de sangue é coletada e analisada em um microscópio para a detecção de cromossomos faltantes ou alterados.
leia maisA características da síndrome de Turner (ST) podem variar muito de paciente para paciente. Dessa forma, essa condição pode não ser diagnosticada até que a menina atinja a idade puberal ou até mais tarde. As características mais comuns da ST são a baixa estatura e a puberdade ausente ou incompleta. Além da baixa estatura, outras […]
leia maisA síndrome de Turner (ST) é uma condição genética que ocorre quando uma criança do sexo feminino nasce com a deficiência ou mutação de um cromossomo X. Na maioria dos casos, há a ausência de um dos cromossomos do par X das mulheres (monossomia do cromossomo X). A síndrome pode também estar associada ao mosaicismo […]
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