Em julho de 2013, tive a oportunidade de fazer um curso de diabetes nos EUA, focado em bomba de insulina. Além do conhecimento científico, das informações e bibliografia fornecidas, experimentamos um pouco do dia-a-dia do diabético. Como? Tentando me comportar como se estivesse aplicando insulina. Neste texto, tento trazer um pouco dessa fantástica experiência profissional.
A insulinoterapia, o exercício físico e o planejamento alimentar, em conjunto, compõem a abordagem mais completa no tratamento do diabetes mellitus tipo 1. Neste texto, a Nutricionista Juciane Barbosa destaca o papel da contagem de carboidratos como estratégia nutricional na prática de atividade física pelo diabético tipo 1.
O exercício físico tem um importante papel na prevenção e no controle da resistência à insulina, do pré-diabetes, do diabetes gestacional, do diabetes tipo 2 e das complicações relacionadas ao diabetes.
Tanto o exercício aeróbico quanto o anaeróbico melhoram a ação da insulina e podem contribuir no controle dos níveis glicêmicos, dos lípides, da pressão arterial, do risco cardiovascular e na melhora da qualidade de vida. Entretanto, o exercício físico deve ser realizado de forma regular a fim de que os benefícios sejam duradouros.
A maioria das pessoas com diabetes tipo 1 e tipo 2 pode praticar a atividade física com segurança, desde que certas precauções sejam tomadas.
Um dos pilares do tratamento do diabetes mellitus tipo 1 é a monitorização da glicemia. Tal procedimento visa a análise precisa dos níveis glicêmicos, para se buscar os alvos estabelecidos previamente, junto ao médico. Também tem como objetivo a prevenção de complicações agudas, como a hipoglicemia, e as complicações crônicas micro e macrovasculares. Neste texto, o Dr. Rafael Mantovani mostra a importância da monitorização intensiva da glicemia nos diabéticos tipo 1.
A insulina é o hormônio responsável pela redução da glicemia (taxa de glicose no sangue), ao promover a entrada da glicose nas células. No diabetes mellitus tipo 1, o tratamento consiste fundamentalmente na reposição de insulina, já que o pâncreas já não a produz suficientemente. Esse hormônio, essencial à vida, pode ser administrado de diferentes maneiras, por via subcutânea, através de seringas, canetas aplicadoras ou por um sistema de infusão contínua (“bomba”de insulina). Neste texto, o Dr. Rafael Mantovani descreve as características das insulinas disponíveis para o tratamento do diabetes.
Uma das várias preocupações de pais e mães de filhos com diabetes mellitus é saber como lidar nos dias em que seus filhos apresentam doenças ou infecções. Neste texto, o Dr. Rafael Mantovani traz algumas dicas de como proceder nessas situações.
Hipoglicemia é a complicação aguda mais comum do diabetes tipo 1. Certamente é uma situação de grande preocupação dos pais e também entre os professores que permanecem diversas horas por dia com crianças e adolescentes diabéticos. Neste texto, a Dra. Adriana Balancieri fala sobre esse problema tão comum no tratamento das crianças e adolescentes com diabetes e ensina como reconhecer e tratar crises de hipoglicemia na escola.
Uma das situações mais delicadas na Endocrinologia Pediátrica é o diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1 em uma criança pequena. Geralmente, a criança é internada num centro de tratamento intensivo (CTI) pediátrico, o que, por si só, gera uma grande apreensão nos pais. É um momento de compreensível ansiedade, repleto de dúvidas e incertezas. Neste texto, o Dr. Rafael Mantovani descreve as particularidades do tratamento de lactentes com diabetes mellitus.