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A contagem de carboidratos como estratégia nutricional para o exercício físico no diabetes tipo 1

A insulinoterapia, o exercício físico e o planejamento alimentar, em conjunto, compõem a abordagem mais completa no tratamento do diabetes mellitus tipo 1. Neste texto, a Nutricionista Juciane Barbosa destaca o papel da contagem de carboidratos como estratégia nutricional na prática de atividade física pelo diabético tipo 1.

A prática de exercício físico pelo diabético

O exercício físico tem um importante papel na prevenção e no controle da resistência à insulina, do pré-diabetes, do diabetes gestacional, do diabetes tipo 2 e das complicações relacionadas ao diabetes.
Tanto o exercício aeróbico quanto o anaeróbico melhoram a ação da insulina e podem contribuir no controle dos níveis glicêmicos, dos lípides, da pressão arterial, do risco cardiovascular e na melhora da qualidade de vida. Entretanto, o exercício físico deve ser realizado de forma regular a fim de que os benefícios sejam duradouros.
A maioria das pessoas com diabetes tipo 1 e tipo 2 pode praticar a atividade física com segurança, desde que certas precauções sejam tomadas.

A monitorização glicêmica no diabetes mellitus tipo 1

Um dos pilares do tratamento do diabetes mellitus tipo 1 é a monitorização da glicemia. Tal procedimento visa a análise precisa dos níveis glicêmicos, para se buscar os alvos estabelecidos previamente, junto ao médico. Também tem como objetivo a prevenção de complicações agudas, como a hipoglicemia, e as complicações crônicas micro e macrovasculares. Neste texto, o Dr. Rafael Mantovani mostra a importância da monitorização intensiva da glicemia nos diabéticos tipo 1.

Insulinas no Diabetes Mellitus tipo 1

A insulina é o hormônio responsável pela redução da glicemia (taxa de glicose no sangue), ao promover a entrada da glicose nas células. No diabetes mellitus tipo 1, o tratamento consiste fundamentalmente na reposição de insulina, já que o pâncreas já não a produz suficientemente. Esse hormônio, essencial à vida, pode ser administrado de diferentes maneiras, por via subcutânea, através de seringas, canetas aplicadoras ou por um sistema de infusão contínua (“bomba”de insulina). Neste texto, o Dr. Rafael Mantovani descreve as características das insulinas disponíveis para o tratamento do diabetes.

O que fazer quando o diabético está doente

Uma das várias preocupações de pais e mães de filhos com diabetes mellitus é saber como lidar nos dias em que seus filhos apresentam doenças ou infecções. Neste texto, o Dr. Rafael Mantovani traz algumas dicas de como proceder nessas situações.

Hipoglicemia na escola

Hipoglicemia é a complicação aguda mais comum do diabetes tipo 1. Certamente é uma situação de grande preocupação dos pais e também entre os professores que permanecem diversas horas por dia com crianças e adolescentes diabéticos. Neste texto, a Dra. Adriana Balancieri fala sobre esse problema tão comum no tratamento das crianças e adolescentes com diabetes e ensina como reconhecer e tratar crises de hipoglicemia na escola.

Congresso de Endocrinologia Pediátrica

Foi realizado, de 17 a 20 de abril de 2011, o IX Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (COBRAPEM), em Ouro Preto – MG. O evento contou com a participação de profissionais de todo o Brasil, assim como de renomados endocrinologistas estrangeiros. O congresso abordou temas de grande interesse na área de Endocrinologia Pediátrica, […]

O lactente com diabetes

Uma das situações mais delicadas na Endocrinologia Pediátrica é o diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1 em uma criança pequena. Geralmente, a criança é internada num centro de tratamento intensivo (CTI) pediátrico, o que, por si só, gera uma grande apreensão nos pais. É um momento de compreensível ansiedade, repleto de dúvidas e incertezas. Neste texto, o Dr. Rafael Mantovani descreve as particularidades do tratamento de lactentes com diabetes mellitus.

O diabetes na adolescência

O diabetes mellitus tipo 1 tem um pico de incidência na adolescência e, por outro lado, geralmente representa um período de difícil controle da doença, motivo pelo qual é necessário que haja uma abordagem específica e multiprofissional pela equipe de saúde.


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